Participamos do evento na produção e apresentando nossas criações. Diego com um fragmento do Gestos e Restos, Era uma vez: Ana…, manipulando a boneca bailarina e num improviso com Fernanda Stein. Genifer manipulando a boneca confeccionada por ela, apresentando uma “cena miúda” na mostra da arte experimental, com a Palitolina no Espaço Improviso, o teatro de Lambe-Lambe e operando o som do Gestos e Restos. Veja algum desses vídeos no link experimentações: http://necitraexperimentacoes.wordpress.com/

Numa manhã fria do dia 04 de agosto, fizemos a recepção de mais de mil professores no início do Fórum Internacional de Educação realizado pela FACOS- Faculdades de Osório. Em seguida fizemos a abertura do evento. Em ambos contamos com a participação dos alunos do Galpão das Artes, bem como de Vivi e Glaucius, coordenadores do mesmo, que operaram som e luz. Agradecemos aos Galpão e as pais dos alunos pelo apoio antes e durante o evento.

Nos dias 02 e 03 de julho estreamos em Porto Alegre. Muitos amigos na platéia em um público considerável. A Genifer sempre apoiando na montagem e operando luz e som  e o Fábio Zambom fazendo os registros fotográficos. Fica também o agradecimento a Karla, que além de ser designer do núcleo, apoiou na montagem do cenário, bem como meu irmão Lucas e seu amigo Daniel (ou Felipe) que também fizeram os registros de vídeo.

A primeira participação do NECITRA nos Espaços Improvisos (evento que ocorre uma vez por mês com cenas e confraternização) foi do sempre presente aluno Rafael Specht. Ainda mais alto que seus quase doi metros, Rafa subiu no tecido e mandou ver!

Bento, foi a terceira das cidades do interior do estado. Com o tempo o espetáculo foi pegando ritmo e as cenas aconteceram mais naturalmente. No sábado ocorreram as oficinas.

Infelizmente não conseguimos acesso as fotos tiradas no dia da apresentação. Abaixo algumas fotos da oficina.

O retorno a cidade “natal”.  Ironicamente, o local onde tive maiores problemas com produção. Motivo: primeira viagem com a Dona Sofia, nossa Kombi, que estava se recuperando de meses parada e alguns contratempos da reforma. Mesmo assim foi. E foi mostrando a fragilidade do corpo, do artista, do cansaço. Da concepção do espetáculo para a experiência sensível. E no momento onde mais se quer “belo”, menos se é. Paciência. Mesmo assim foi.

O registro foi em vídeo. Abaixo as poucas fotos: uma ao fim do espetáculo com meu primo Léo e outras da oficina.

No sábado ocorreram as oficinas. Pela parte da manhã conversamos sobre o espetáculo e depois foi introduzida a história do circo e o circo contemporâneo.