[2012]
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Uma caixa – e tudo o que pode caber dentro, um acordeon e um corpo – e tudo o que pode ser. Coisas que entram em cena. E a brincadeira se inicia, propondo um olhar para a invenção – que passa pelo desafio de experimentar até onde pode ir as possibilidades de um corpo. Se jogam na cena chapéu, colete, canos, bolas, monociclo, mais bolas, bolhas e bonecos… e jogam com o artista e com o público.
Concepção, direção e atuação: Diego Esteves
Fotos: Martha Reichel